domingo, 15 de agosto de 2010

Talvez o mar me abra a porta do infinito



Já aqui falei dos presentes originais e cheios de imaginação que costumo receber na sala de aula. Este barquinho, que é nada mais nada menos que uma folha de hera, foi-me oferecido uma manhã pelo Alexandre.

- Quando estiveres cansada de estar na praia, vais neste barco até onde te apetecer. Disse- me o pequeno.

Na altura agradeci o presente e guardei a folha dentro de um livro, só por acaso, de poesia. Só alguns dias depois, olhando a folha com atenção, reparei que tinha um barco na mão! Talvez hoje seja um bom dia para fazer-me ao mar. Irei ao sabor das ondas e do vento, quero traçar a minha carta de marear, seguindo o mapa das nuvens e das estrelas. Talvez o mar me abra a porta do infinito!” Porque há viagens que temos de fazer só dentro de nós!”


2 comentários:

Anónimo disse...

olá

"nas viagens que se fazem dentro de nós".....
eu prometo que faço diáriamente a "volta" pelo mar logo pela manhã e to envio..
toma atenção .....vais começar a sentir o cheiro a maresia e a murrinha fria do salpico das ondas da tua praia........
já me esquecia de te dar outro recado:::continuo a gostar mais dos teus "escritos" eu

Teresa disse...

Bem me parecia que andavas a fazer das tuas! É que hoje, quando fechei os olhos e vi o mar,senti a espuminha das ondas da minha praia salpicar-me o rosto!

Bem hajas Amiga!