O Porto é só por si já
uma cascata sanjoanina…
Quem o diz é Carlos
Tê, poeta conhecedor da cidade. Mas a verdade é que o Porto ganha outro
mistério quando começa a vestir-se para a noite a que os tripeiros chamam de,”
noite de vela”, que é o mesmo que dizer; a noite em que ninguém prega olho…
Por agora, os manjericos
misturam-se com cerejas e alho-porro…
Afinam-se vozes e
instrumentos para o arraial, com palcos virados para a ponte onde descem todas
as estrelas da noite. Penduram-se bandeiras e balões, que os outros, os de
fogo, são para ser lançados na noite do santo…
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