Há um gato pendurado
no poema.
Um gato
a quem a chuva veio
embalar o sono…
Quando a chuva parar,
as borboletas voltarão
ao nariz do gato
para lhe emprestar as
asas
e o gato há-de voar…
Há um gato no poema
que deixou o sofá
vazio…
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