Acreditava que ao fim
da tarde o sol mergulhava nas águas para iluminar a vida das sereias e os seus
belos jardins…
Sozinha na beirada apreciava
o voo livre e silencioso das gaivotas, o vaivém manso das ondas que remexiam
as areias como que acomodando o sono às conchas.
Na praia começava a
respirar-se a noite e ela experimentava mais uma vez um estado de alma tão raro…
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