Ano Novo e no entanto, na carruagem do metro as mesmas caras, o mesmo trajecto. Entre o livro que leio, a música que vou ouvindo, o pára arranca, e o entra e sai de gente.
No exterior as gaivotas seguem por vezes a carruagem, planando sobre ela. Como as invejo…ou não, pois se tantas vezes voo com elas.
O mar, lá está ele, hoje cinza esverdeado, manso, como que a saudar o meu regresso.
Passo o portão da escola, e uma onda de sorrisos e abraços ternurentos faz-me sentir como peixe na água, são elas, as minhas pequenas gaivotas! Entro na sala coberta por uma maré de beijinhos!
É tão bom saber que há coisas, que nunca mudam!
Eu no dia 4 de Janeiro de 2010 (Desenho de Alexandre, 5 anos)
No exterior as gaivotas seguem por vezes a carruagem, planando sobre ela. Como as invejo…ou não, pois se tantas vezes voo com elas.
O mar, lá está ele, hoje cinza esverdeado, manso, como que a saudar o meu regresso.
Passo o portão da escola, e uma onda de sorrisos e abraços ternurentos faz-me sentir como peixe na água, são elas, as minhas pequenas gaivotas! Entro na sala coberta por uma maré de beijinhos!
É tão bom saber que há coisas, que nunca mudam!
Eu no dia 4 de Janeiro de 2010 (Desenho de Alexandre, 5 anos)
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